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Política

Palavrões revoltam mais que a corrupção? – opinião por Rony Gabriel

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Usar linguajar “chulo” em uma reunião privada com ministros adultos, pode até ser inapropriado, mas você já parou 10 minutos para assistir os vídeos do YouTube que muitas de nossas crianças estão assistindo? As palavras e as práticas que são incentivadas?

Não quero nem citar quem deixa os filhos assistirem BBB, novelas da Globo, Felipe Neto, ouvir funk e etc. Ou quem defende que criança tocar em peladão em museu é arte, talvez aqueles gibis infantis que incentivam a ideologia de gênero.

A linguagem do presidente é inapropriada? É, mas a quem critica isso e fecha os olhos para o real problema, e a real luta que estamos enfrentando, ou é mal informado, ou mau caráter.

Palavrões que não foram ouvidos em reunião ministerial:

“Propina”
“Caixa 2”
“superfaturamento”
“Triplex”
“Amante”
“Foro de São Paulo”
“Pasadena”
“Petrolão”
“Mensalão”
“Comprar deputados”

As práticas do governo mudaram, a cultura mudou e o politicamente correto foi deixado de lado. Mas o brasileiro de bem ficou aliviado em ver um presidente que, em reunião privada é o mesmo que diante das câmeras.

Mesmo assim alguns preferem insistir no político que “rouba mas faz”, querem imagens perfeitas para idolatrar, querem sepulcros caiados e santos do pau oco, lindo, comunicativo, educado e polido por fora, mas podres por dentro.

Imagem: Rony Gabriel

Imagem: Produção

 

 

 

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