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Advogado apresenta suposto áudio que indica que Rafael estava vivo um dia depois do desaparecimento e júri é cancelado

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A primeira sessão do júri de Alexandra Dougokenski, 34 anos, acusada de matar o filho Rafael Mateus Winques, 11 anos, foi encerrada nesta segunda-feira (21) após pouco mais de 10 minutos de duração. A juíza Marilene Campagna recusou um pedido dos advogados da ré, que acabaram deixando o plenário.

A defesa de Alexandra levantou questão de ordem mencionando um suposto áudio de Rafael que teria sido enviado ao pai dele (ouça abaixo). Os advogados pediam a perícia do material, o que foi recusado pela magistrada.

Segundo a defesa, o áudio teria sido enviado um dia após a data que o Ministério Público (MP) menciona como sendo a da morte da criança — 14 de maio de 2020. O MP, no entanto, diz que o pedido é uma estratégia, que os advogados tinham acesso ao material desde o início do processo e que não há motivo para anular o júri.

Defesa e acusação protagonizaram um bate-boca em plenário (assista ao vídeo acima), e a banca de advogados de Alexandra deixou o local. Foi então que a juíza declarou encerrada a sessão.

Ainda não há data para a retomada dos trabalhos. O Tribunal de Justiça ainda não se manifestou oficialmente.

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