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Cultura

Mutirão em CTG prepara bonecas ‘pilchadas’ para crianças

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210 crianças da Escola Municipal de Educação Infantil Castelinho do Saber, de Pedro Osório, vão ser presenteadas com bonecas vestidas de prenda e cavalinhos de madeira feito de garrafas pet. A iniciativa é da gestão de prendas e peões do CTG Fogo de Chão (21a RT), lá da cidade. Diz a Paola Zanetti.

Foto: Arquivo pessoal

As bonecas foram doadas por crianças de outra escola, onde as prendas e os peões da entidade foram contar histórias com temas gaúchos. “Com as bonecas em mãos, as prendas e peões confeccionaram vestidos de prenda para as bonecas e fizeram os cavalinhos de pau com material reciclável”, conta a Paola Zanetti, 1a prenda da região na gestão 2017/2018, que explica:

“No CTG, temos a crença de que ser Prenda e Peão é muito mais do que promover eventos e cumprir as regras um relatório: é sim, de alguma maneira, fazer a diferença na sociedade, mesmo que de forma simples”.

Taí um tipo de trabalho nem sempre divulgado e com pouca visibilidadade: o empenho das prendas e peões de CTGs em atividades sociais e culturais. É esse tipo de atitude que, no final das contas, os concursos de prendas e peões tentam valorizar.

E que nem sempre o poder público sabe reconhecer. O Conselho de Cultura, por exemplo, rejeitou a liberação de recursos para o Entrevero de Pões (que vai escolher os novos peões do estado), a ser realizado este mês em Rio Grande. Pouco mais de R$ 80 mil. Mas verba pra festa de chocolate, ah, isso foi autorizado. Afinal, quem fiscaliza as “sentenças” do Conselho Estadual de Cultura? Não seria o caso de criar um colegiado capaz de referendar, ou não, suas decisões?

Quem sabe um projeto na Assembleia? Certos conselheiros, identificados com outros segmentos culturais, se tornaram conhecidos pela forma como tratam o gauchismo. O salário por lá não é baixo, para algumas reuniões mensais: chega a R$ 3,8 mil, no caso do presidente.

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