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Morador de rua espancado por homem traído está desaparecido

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O homem em situação de rua, de 48 anos, costumava circular diariamente nas redondezas da escola CEF Paroquial e da rodoviária da região administrativa. Casualmente, ele também buscava apoio em um albergue para pessoas em situação de vulnerabilidade social.

Após o episódio, segundo moradores da cidade, o homem desapareceu. Alguns suspeitam que, assustado com a repercussão do caso, ele tenha buscado outro lugar para dormir.

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“Ele não deve ter ido muito longe, até porque não tem carro e nem condições financeiras de ficar pagando passagem. Mas, certamente, preferiu ficar mais distante de onde tudo aconteceu, porque na cidade só se fala nisso agora. Ele deve estar com medo de tudo isso”, disse o dono de um comércio.

O empresário contou que o homem, apesar de não ter celular com internet ou acompanhar notícias pela TV, “achou estranho” ser reconhecido por tantas pessoas repentinamente. “Deve ser por isso que fez ele ‘vazar’ daqui”, supôs.

Versão do personal
Em sua defesa, o agressor, de 31 anos, disse que sua mulher, de 33 anos, estava sendo vítima de um estupro. Em nota, o personal informou que a mulher teve um surto psicótico e, por isso, não houve relação extraconjugal consentida. “Não se trata de uma traição, e, sim, crime de violência”, disse o marido.

“Sempre foi uma mulher honesta, trabalhadora, temos atividades profissionais e filhos pequenos. O que aconteceu na última quarta-feira foi algo terrível que nunca havíamos vivenciado. Seguimos confiantes no trabalho de investigação da Polícia Civil do DF e do Ministério Público do DF”, acrescentou o personal.

Ele disse ainda que a esposa está recebendo atendimento médico na rede pública de saúde. Com a repercussão nacional do caso, os perfis do casal foram excluídos das redes sociais.

Assista o momento da agressão:

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