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Polícia Civil realiza Reprodução Simulada dos Fatos do Caso Miguel

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Nesta segunda-feira (08), em Imbé/RS, a Polícia Civil, juntamente com o Instituto-Geral de Perícias (IGP) e o Ministério Público (MP), com apoio da Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe), Brigada Militar (BM) e Guarda Municipal de Imbé (GM), realizou a Reprodução Simulada dos Fatos do desaparecimento e morte do menino Miguel, de 7 anos de idade.

Créditos: Raquel Barcellos/Polícia Civil

De acordo com as investigações, o menino foi assassinado pela mãe e pela companheira dela, sendo o corpo jogado no Rio Tramandaí no dia 29 de julho. A Delegacia de Polícia de Imbé, responsável pela investigação, após conclusão do Inquérito Policial, indiciou as investigadas pelos crimes, em tese, de tortura, homicídio e ocultação de cadáver.

As duas mulheres apontadas como responsáveis pela morte do menino Miguel foram convocadas para participar da simulação, entretanto, somente a madrasta compareceu. A Reprodução Simulada dos Fatos durou aproximadamente cinco horas, tendo iniciado com a oitiva da madrasta do menino, que apresentou a sua versão dos fatos a equipe de perícia do IGP.

A fase seguinte foi realizada no local onde as duas mulheres residiam com o menino Miguel. Um boneco, com tamanho proporcional ao de um menino de 7 anos foi utilizado para representar a vítima. Posteriormente, foi realizado o trajeto de cerca de dois quilômetros entre a casa e o Rio Tramandaí, local em que o corpo do menino teria sido arremessado. Uma mala de mão, encaminhada para perícia, foi utilizada para reproduzir os fatos relatados pela madrasta.

Fonte: Uirapuru

 

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